O futuro do agronegócio: tendências e tecnologias

O futuro do agronegócio: tendências e tecnologias
O futuro do agronegócio: tendências e tecnologias

Era natural compreender a agricultura e tudo que envolve a atividade no campo como um setor que caminhava em seu próprio ritmo, quase que à margem da velocidade do restante do mercado. 

No entanto, a trajetória do agro no Brasil e no mundo teve saltos expressivos nos últimos anos. Trata-se de uma transformação gigantesca se olharmos para a história como um todo. 

Assim, tendências e tecnologias estão mudando esse segmento e abrindo diversas possibilidades para a cadeia produtiva do agro se tornar cada vez mais forte e rentável. 

Mas, a grande pergunta é: o que podemos esperar do setor agropecuário no futuro? Nossa missão é trazer uma prévia do que o agro pode vivenciar nos próximos tempos! 

Nova geração do homem do campo

Nova geração do homem do campo como futuro do agronegócio

Há um bom tempo, a discussão em torno da sucessão rural era acirrada. O segmento buscava formas de manter o jovem no campo para dar continuidade ao trabalho iniciado pelos seus antecessores. 

Encontrar a melhor forma de lidar com o choque de idade, entre o novo e o tradicional, parecia um labirinto sem fim. Hoje, a tendência do agro é vermos cada vez mais jovens buscando oportunidades neste meio. 

O salto evolutivo do agronegócio com o uso de tecnologias e novas formas de gerir a produção tem tornado a atividade do campo mais atrativa. 

Assim, filhos de agricultores passam a trazer a novidade ao assumir os negócios da família, modernizando o trabalho e, é claro, aumentando os resultados da propriedade. 

O agro não para!

O futuro do agronegócio com a recorrência da produção

Sempre se soube que, faça chuva ou faça sol, o agro nunca para. Hoje, com a tecnologia como aliada, essa máxima ganha ainda mais força!

Vivenciamos uma pandemia mundial e um dos setores que não sofreu impacto e, até mesmo, apresentou crescimento foi o agro. 

Uma das grandes tendências é que cada vez mais o agronegócio encontre novas formas de atuar e produzir, não estando à mercê de intempéries e de fatores externos. 

O monitoramento de solos e lavouras é uma das ferramentas que possibilita essa antecipação de situações e, é claro, a busca por soluções. 

Vale salientar ainda que essa tendência produtiva é inversamente proporcional à mão de obra direta no campo, ou seja: produz-se muito mais, com menor esforço humano envolvido no operacional!  

Interferência do consumidor na cadeia produtiva

Interferência do consumidor na cadeia produtiva como  tendência no agronegócio

Vivemos uma era de conexões globalizadas: não há mais distâncias geográficas entre pessoas. 

Isso nos traz um novo perfil de consumidor, que busca ter voz ativa em suas relações com marcas e empresas. 

No agro, não é diferente! O campo produz e a cidade consome: conforme acontece a demanda da cidade, o agro também se adapta a esses novos moldes de consumo.

A procura por alimentos cada vez mais naturais impacta diretamente a produção do agronegócio, que vê no agro sustentável uma lacuna de mercado a ser explorada. 

Aliado às tendências tecnológicas, pelo uso de máquinas e sistemas, torna-se possível produzir em larga escala com sustentabilidade, atendendo à demanda do consumidor. 

Maior adesão às mudanças

Maior adesão às mudanças como tendência no agronegócio

A barreira encontrada para que os agricultores passassem a utilizar meios tecnológicos no seu dia a dia já vem perdendo força.

Assim, a adesão às novas opções do mercado e, ainda mais, a busca por soluções que utilizam machine learning e inteligência artificial é uma tendência forte do agro. 

Uso de drones na agricultura e a pulverização tecnológica são apenas alguns dos exemplos a serem citados que o agro 5.0 traz para o campo. 

Muito mais do que as soluções e ferramentas tecnológicas, a grande tendência tem sua essência na mudança de postura do homem do campo, que passa a olhar esses artifícios como aliados e não mais como “inimigos”. 

Marcos Ferronatto, nosso CEO, ressalta que a mudança é necessária para se alcançar melhores resultados. 

“É preciso mudar do manejo tradicional por calendário para o manejo integrado de pragas e doenças (MIP, MID). As novas gerações que estão assumindo o controle da propriedade tem a missão de fazer esta migração”, frisa Marcos. 

Segundo ele, o impacto desta mudança em redução de custos e aumento de produtividade é igual ou até superior ao impacto gerado pela mudança do plantio tradicional para o plantio direto, feito há 40 anos.

Marcos finaliza lembrando que “esta é a mudança que todos esperam para uma evolução tecnológica real na produção agrícola, fazendo uma transformação sustentável para este tão importante setor da nossa economia”.

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